O primeiro famalicense a inscrever-se no PS foi Jerónimo da Silva Pereira, que haveria de ser deputado eleito à Assembleia Constituinte, em 1975. Pois ele está connosco!
Reconhecido lutador pelos direitos dos trabalhadores e pela democracia na empresa onde trabalhava, a então CHENOP (uma das várias empresas que, pela nacionalização, integraram a fusão de que veio a resultar a actual EDP), filiou-se no PS, simbolicamente, em 1 de Maio de 1974. Foi, sem dúvida, um dos obreiros da implantação do PS no concelho, mormente na sua freguesia, Bairro, e é o único dos três deputados constituintes famalicenses que está vivo; os outros foram os advogados e resistentes antifascistas Armando Bacelar (PS), Lino Lima (PCP) e Carlos Bacelar (PPD/PSD). Porém, o reconhecimento público pelo seu contributo para a implantação da democracia continua por concretizar. Dia 10, de algum modo, também a memória do PS Famalicão será confrontada com tais lapsos...
Há 35 anos, por esta altura, eu, o Jerónimo e mais uns 30 militantes socialistas estávamos envolvidos na primeira campanha eleitoral democrática em Portugal e não tínhamos mãos a medir: por todo o concelho, deverão ter sido colados, houvessem tapumes, muros ou paredes disponíveis, cerca de 3.000 caratazes como aquele que aqui é reproduzido.
Hoje, com vários militantes da primeira hora a apoiar-nos mas, sobretudo, com a força da ideias e a vantagem do futuro, continuamos a pugnar por "Fortalecer o PS para Ganhar FAMALICÃO".
Reconhecido lutador pelos direitos dos trabalhadores e pela democracia na empresa onde trabalhava, a então CHENOP (uma das várias empresas que, pela nacionalização, integraram a fusão de que veio a resultar a actual EDP), filiou-se no PS, simbolicamente, em 1 de Maio de 1974. Foi, sem dúvida, um dos obreiros da implantação do PS no concelho, mormente na sua freguesia, Bairro, e é o único dos três deputados constituintes famalicenses que está vivo; os outros foram os advogados e resistentes antifascistas Armando Bacelar (PS), Lino Lima (PCP) e Carlos Bacelar (PPD/PSD). Porém, o reconhecimento público pelo seu contributo para a implantação da democracia continua por concretizar. Dia 10, de algum modo, também a memória do PS Famalicão será confrontada com tais lapsos...
Há 35 anos, por esta altura, eu, o Jerónimo e mais uns 30 militantes socialistas estávamos envolvidos na primeira campanha eleitoral democrática em Portugal e não tínhamos mãos a medir: por todo o concelho, deverão ter sido colados, houvessem tapumes, muros ou paredes disponíveis, cerca de 3.000 caratazes como aquele que aqui é reproduzido.
Hoje, com vários militantes da primeira hora a apoiar-nos mas, sobretudo, com a força da ideias e a vantagem do futuro, continuamos a pugnar por "Fortalecer o PS para Ganhar FAMALICÃO".
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